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Proposta
1. Apresentação da Equipe
Danilo Berber Graduado em Propaganda e Marketing na ESPM e concluindo pós-graduação em Administração de Empresas na FGV. Iniciou sua carreira na Consultoria Jr da ESPM e trabalhou na consultoria Gouvêa de Souza, especializada em marketing de varejo. Atualmente atua no mercado publicitário como gerente de contas da Media Contacts atendendo a clientes como Citroen, Accor Hotels, Colgate e WebMotors.
Malu de Sá Profissional atuante no mercado de bens de consumo desde 2003, atualmente trabalha na Unilever com branding da marca OMO para a América Latina. Iniciou sua carreira na Consultoria Jr da ESPM onde realizou e coordenou projetos para diversos tipos de mercado (ONG´S, Multinacionais, Pequenas Empresas). Graduada em Propaganda e Marketing na ESPM.
Maíra Fonseca Graduada em Propaganda e Marketing pela ESPM e possui 6 anos de experiência em Planejamento estratégico. Iniciou sua carreira na Consultoria Jr da ESPM e desde 2003 atua no departamento de Inteligência de Mercado e Estratégia Corporativa da multinacional alemã Siemens.
2. Introdução
O setor de calçadista
O setor calçadista brasileiro é formado por mais de 8.5 mil indústrias que, em 2005, produziram 725 milhões de pares de calçados, sendo que aproximadamente 26.2% foram destinados à exportação e o restante para as vendas no mercado interno em torno de 535 milhões de pares. Além de ser um setor gerador de emprego com um total de 312.58 mil funcionários dentro das indústrias calçadistas.
A previsão para 2007 é de queda em volume das exportações (pares produzidos) em torno de 1.1% (1.83 milhões) ante o ano de 2006 e a queda em dólares de US$ 1.83 milhões, com uma variação de 1% ante o ano anterior. Os dois motivos que afetam o mercado de calçados brasileiro atualmente, tornando o produto brasileiro menos competitivo são: valorização cambial e a concorrência do mercado Asiático, principalmente, a China.
Apesar da tendência de queda nas exportações, é previsto um aumento das vendas internas e da elevação dos preços devido à pressão dos custos dos principais insumos. Para 2007, a previsão de vendas no comércio varejista é de um crescimento de 6.2% ante o ano de 2006. Um dos destaques é o aumento das vendas internas com um maciço investimento em marketing para ampliar o mercado consumidor.
3. Objetivo
Analisar o setor calçadista e gerar subsídios mercadológicos que sustentem a instalação de uma fábrica de calçados na cidade de Terenos, região metropolitana de Campo Grande – MS.
4. Metodologia
Estudo exploratório
A finalidade é proporcionar maiores informações sobre o setor calçadista e outras indústrias correlacionadas.
A pesquisa exploratória terá como objetivo principal proporcionar maior familiaridade com o setor de calçados através de uma análise ampla do mercado.
Diagnóstico do mercado
O ambiente em que a empresa estará inserida é de fundamental importância para a definição de sua estratégia e da sua forma de atuação. O mercado está em constante evolução oferecendo oportunidades e ameaças e a empresa precisa se adaptar a essas condições.
A ferramenta que será utilizada nesta etapa será a Análise da indústria de Michael Porter. Esta análise considera cinco fatores, ou "forças competitivas", para que se possa entender a dinâmica do mercado e desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. As cinco forças de Porter são: • Rivalidade entre os concorrentes; • Poder de barganha dos clientes; • Poder de barganha dos fornecedores; • Ameaça de novos entrantes; • Ameaça de produtos substitutos.
A fim de elaborar uma boa estratégia, é necessário se conhecer bem o setor e as características que governam suas forças competitivas.
5. Plano de Marketing e Comunicação
Plano de Marketing
Nesta etapa será definido o mix de marketing e o posicionamento que a empresa deve ter no mercado: - Quais os calçados a serem produzidos? - Quem é o público-alvo? - Qual deve ser a estratégia de preço? - Qual deve área de atuação?
Recomendações de Comunicação
“Já foi o tempo em que as mulheres compravam sapatos para manter os pés protegidos. Elas compram sapatos em função do modo como eles as fazem sentir-se mais femininas, diferentes, sofisticadas, jovens, na moda. Comprar tornou-se uma experiência emocional, agora vendemos emoção ao invés de sapatos (Francis C. Rooney).”
As recomendações auxiliarão nas atividades iniciais de comunicação da empresa. Será definido o direcionamento de comunicação – essencial para estabelecer o início da atividade comercial.